Esta cirurgia é hoje, mais segura e com maiores vantagens, pois as próteses são de gel coesivo, e não líquido.

Não existe a obrigatoriedade de troca a cada dez anos, se feitos controles ultrassonográficos/mamográficos periódicos. No entanto, não existe uma prótese definitiva. Um dia esse implante necessitará ser trocado, em intervalos de tempo variando, dependendo de paciente para paciente.

As incisões podem ser nas regiões periareolar, sulco inframamário e nas axilas. Podem ser colocadas na região retro-glandular (atrás da glândula) ou retro-muscular conforme a indicação. Esta fica reservada às pacientes muito magras e que não tenham quase nada de mama ou gordura. Ela deixa o polo superior da mama mais natural.

O tamanho do implante varia de acordo com a vontade da paciente e com a experiência do cirurgião para indicá-lo.

As próteses podem ser lisas ( em desuso), texturizadas (as mais utilizadas) ou com coberturas de poliuretano. Estas duas foram criadas para diminuir os índices de contratura capsular, que era uma patologia frequente quando se utilizavam as lisas. Hoje praticamente não se tem esse tipo de complicação (menos de 5%). As próteses não causam câncer de mama.

A colocação de próteses mamárias não impede amamentação, pois as mesmas estão atrás das mamas ou dos músculos peitorais. Como cuidados pós-operatórios, não se pode dirigir por trinta dias e nem pegar peso. Academia só depois de sessenta dias.